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Só raparigas no estágio de outubro

Pela primeira vez em três décadas de estágios para jovens universitários realizados na Lusa, aconteceu agora formar-se um grupo só com raparigas.

São nove as estagiárias, oriundas de várias universidades e de várias zonas do País.

Na redação não houve surpresa, porque a tendência era já muito evidente.

Nos últimos anos o normal era formarem-se grupos em que os rapazes eram sempre minoritários e, ultimamente, já só havia um ou dois em grupos de cerca de uma dezena.
É uma tendência muito clara que está a acontecer nos cursos de jornalismo.

Todos os anos a agência Lusa recebe candidaturas para estágios curriculares na redação.

Estão feitos protocolos de cooperação para estágios com praticamente todas as universidades do país na área das ciências da Comunicação e do Jornalismo.

Como temos feitos nos últimos anos, também neste estágio que teve início a 03 de outubro, tudo começou com uma ação de formação que visa dar competências aos jovens antes de integrarem a redação.

Mas este ano com uma novidade: A Lusa obteve a certificação de uma escola de formação profissional, que se chama Escola Lusa.
Por isso, foi decidido avançar com este curso de Jornalismo de Agência Inicial nos termos definidos pela certificação.

Qual é a diferença em relação ao que se fazia antes?
É a pergunta que muitos fazem.


A diferença pode parecer pouca, mas no futuro vai mostrar as suas potencialidades.
Seguindo todos os procedimentos de contínua monitorização, avaliação a todos os níveis, o resultado é que estamos sempre a identificar problemas, falhas, e a apontar soluções, ideias novas.
Num processo que se quer cíclico e metódico, todos os anos identificaremos as questões menos boas que vamos tudo fazer para melhorar.
E tentaremos seguir ideias e sugestões apontadas por formandos, entidades clientes, formadores e equipa pedagógica.

Há coisa melhor que garantir, através dos procedimentos definidos pela DGERT, que estamos sempre a querer ultrapassar-nos no sentido de sermos melhores do que aquilo que éramos?

 
O curso, de 18 horas, decorreu com o habitual sucesso, em termos de satisfação de formandos, formadores e coordenador da formação.
Desta vez com essa mais-valia: os inquéritos de avaliação vão resultar em propostas de melhorias para o próximo curso.
Queremos ser cada vez melhores, é esse o nosso lema na Escola Lusa e temos a certeza que o vamos conseguir, seja de forma mais lenta ou mais rápida.

Quais os conteúdos da formação para os estagiários?

Nesta edição do curso decidimos manter as 18 horas e aproveitar os novos instrumentos de avaliação para perceber se faz sentido alterar a estrutura ou a duração do curso.
De uma rápida leitura dos inquéritos é possível perceber que muitos formandos e alguns formadores consideram essencial alargar o tempo disponível para o formador poder desenvolver atividades práticas.

A próxima edição do curso Jornalismo de Agência Inicial vai ser certamente melhor. 

À Francisca, à Carolina, à Mariana, à Madalena, à Patrícia, à Juliana, à Filipa, à Andreia e à Cláudia, a Escola Lusa agradece desde já todo o empenho que dedicaram a este curso e a forma como encararam, com simpatia e compreensão, os apelos intensos (um bocadinho 'chatos') para que preenchessem os inquéritos de avaliação exigidos.





Programa curso JAI 22