
Mas, o mais importante de tudo, tem mesmo a ver com uma característica inata do ser humano: Para se ser um bom jornalista, tem de se ser um bom ser humano.
Temos de ser alguém que respeita o outro. Que não tem vícios de maldade, vinganças ou compadrios na busca de informação.
Um bom jornalista, é alguém despido de preconceitos. Parte para os assuntos totalmente aberto para ouvir as várias versões do acontecimento. Um bom jornalista é isento, independente, não usa as suas convicções políticas pessoais na elaboração de notícias.
Foi uma tarde intensa de muito debate sobre o que é o jornalismo e o que é a agência Lusa.
A professora Maria José Mata dizia-nos, no final, que, «como sempre, foi muito bom».
Acreditamos que não seja um elogio só por simpatia. Mas vamos continuar a fazer cada vez melhor.
Texto de João Pedro Fonseca