Desde então, foram muitas e variadas as experiências. Fui jornalista especializado na área do Ambiente, trabalhei na Política, fazendo campanhas eleitorais e cobrindo partidos, fui enviado especial a Timor por mais de 10 vezes, durante o processo que levou à independência do País, cobri algumas guerras amplamente conhecidas, Afeganistão (2001) e Iraque (2003), naveguei na 'caça de piratas' nas costas da Somália, cobri os tumultos após o assassinato da líder paquistanesa Benazir Bhuto, fui por três vezes em momentos de crise social e política à Venezuela, entre outras reportagens. Fui editor de Sociedade, Ciência e Cidades, no Diário de Notícias, editor de País e Política na agência Lusa. Por 10 anos Chefe de Redação na Lusa e há cerca de ano e meio coordenador do gabinete de Projetos, Inovação e Formação da agência. A Escola Lusa é a minha mais recente paixão.
O jornalismo surgiu na minha vida por acaso, mas com intensidade suficiente para deixar a licenciatura em Psicologia relegada para segundo plano. Comecei na Lusa em 1989, quando a internet não fazia parte do nosso dia-a-dia, e tive a oportunidade de assistir à enorme mudança na forma como comunicamos. Passei pelas editorias de Economia, Desporto, Sociedade, onde segui durante anos o setor da Educação, e Multimédia, onde me encontro atualmente.
O que mais gosto? Editar vídeos, construir a narrativa, selecionar as imagens, escolher a música, tudo, para contar a ‘estória’.
Sou jornalista por acaso porque o que queria era ser professor de história. Comecei num jornal em Alcobaça, passei por vários jornais regionais e cheguei à Agência Lusa ainda antes do ano 2000. Fui correspondente em Leiria e acabei por vir para a sede, onde comecei como editor-adjunto do País. Em Lisboa sou hoje editor de Lusofonia, África e Comunidades e já fui responsável pelas secções do País e Lusofonia e Internacional. Tenho paixão por contar estórias e trabalhar com redes de jornalistas em territórios diversos.
Sou licenciado em Jornalismo pela Universidade de Coimbra e, em paralelo, tenho investido na área da investigação e docência. Tenho o título académico de Especialista, com Provas Públicas, e dou aulas no Instituto Politécnico de Leiria e no Instituto Superior de Educação e Ciências, em Lisboa, nas áreas do jornalismo, social media, comunicação digital e produção de conteúdos.
Sou jornalista desde 1999, ano em que terminei a licenciatura em Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica e comecei a trabalhar na equipa fundadora do Diário Digital, o primeiro ‘media’ exclusivamente online em Portugal.
Após um mestrado em Jornalismo Internacional na City University, em Londres, entrei na agência Lusa, em 2004, onde já passei pelas secções de País, Sociedade, Internacional e Lusofonia. Atualmente sou editora-adjunta de Sociedade.
Sou formadora desde 2016.
A minha paixão é aprender todos os dias mais um bocadinho e partilhar aquilo que já sei.
Nasci em 1974, três meses antes da revolução dos cravos.
Em 1994 entrei na Universidade Autónoma de Lisboa, onde me licenciei em Ciências da Comunicação. Em 1998 concluí o Curso Avançado de Fotografia do Instituto Português de Fotografia. Aí tinha de optar: ou escrever ou fotografar. A decisão não era nada fácil, era apaixonada por ambas. Comecei como redactor através de um estágio curricular que fiz no Diário Económico, mas três meses mais tarde tomei uma decisão: Quero mesmo é o fotojornalismo!
Trabalhei em vários jornais como A Bola, o Correio da Manhã e o Sol, além de ter colaborado regularmente com várias publicações nacionais e estrangeiras.Nasci em 1973 e sou licenciada em Comunicação e Jornalismo pelo Instituto Politécnico de Bragança. Frequentei o curso de Direito na Universidade do Minho.
Desde 1997 que sou jornalista da agência Lusa, em Bragança. Trabalhei em vários órgãos regionais de Comunicação Social escrita e falada.
Aqui está o meu CCP: nº EDF 421520/2006 DN
Sou jornalista virado
para multimédia. Sou programador 'full stack' virado para o jornalismo. Sempre
estudei comunicação e informática, da escola à Universidade da Beira Interior.
Comecei em órgãos locais na Covilhã em 1993. Trabalho na Lusa desde 2001, onde
produzo multimédia desde 2008. Fui delegado da Lusa e RTP na Guiné-Bissau
(2013-2017), onde dirigi a série de 20 episódios 'Nô Firmanta Paz' e onde fui
formador da ONU em jornalismo multimédia. Fui delegado da Lusa em Moçambique
(2017-2023) e agora sou delegado em Cabo Verde. Neste percurso, estive na crise
do Ébola (2014), ciclones (2019, 2021) e na guerra em Cabo Delgado (desde 2017)
entre outras reportagens também na África do Sul, São Tomé e Príncipe, Israel,
China, Alemanha e Cabo Verde. Sou formador certificado pelo IEFP desde 2009.
Nasci em 1975, resido e trabalho em Lisboa. Licenciei-me em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em 1998. Depois de um estágio numa rádio local, estagiei na Lusa, ingressando nos quadros em 2000. Na Lusa, trabalhei nas editorias de Local, Multimédia e Política. Na editoria Política, acompanhei a Assembleia da República, Presidente da República, partidos políticos e a área de Defesa e Forças Armadas. Assumi em 2019 as funções de Editora de Política. Em 2021 conclui o curso de Formação de Formadores pelo Cenjor.
CCP F714160/2021
Quando era pequena respondia que queria escrever quando fosse grande. O jornalismo foi o caminho escolhido para o fazer, primeiro no jornal Público, onde trabalhei os primeiros dez anos de profissão, e agora na Lusa, onde estou desde 2009.
Enquanto jornalista, já cobri vários assuntos, mas as minhas áreas de especialização são os direitos humanos/direitos das mulheres. Tenho também experiência de chefia (subeditora de Política no Público, editora-adjunta de Sociedade, editora do Piquete da Noite e coordenadora de Formação e Estágios na Lusa).
A par do jornalismo, a minha outra paixão é a formação. Através da Lusa, do Cenjor ou da Associação Literacia Para os Media e Jornalismo, a que atualmente presido, ou a convite de outras organizações nacionais e internacionais, já me envolvi em ações de formação por todo o país e também no estrangeiro (Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe). Sou também professora convidada da Pós-Graduação em Jornalismo do Iscte.
Tenho licenciatura em Jornalismo, mestrado em Direitos Humanos e estudos avançados em Observação Eleitoral, Estudos Islâmicos e Estudos sobre as Mulheres. Estou atualmente a fazer doutoramento na área da Sociologia.
Além de várias colaborações em obras coletivas, sou autora dos livros “Cicatrizes de Mulher”, sobre mutilação genital feminina, e “As Mulheres e a Guerra Colonial”.
Vivo no Porto e sou jornalista da Agência Lusa desde 2016. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pós-graduado em Direitos Humanos pela Universidade Católica do Porto e em Dramaturgia e Argumento pela ESMAE (IP Porto). Vogal da direção do Sindicato dos Jornalistas.
Gosto de xadrez, que aprendi em 1971 (modéstia à parte, consegui integrar equipas do Glorioso em campeonatos nacionais). Saudades do camarada de equipa e profissão - ‘Diário de Notícias’ e ‘Benfica’ -, o admirável, adorável e afável mestre Vasco Santos.
No jornalismo, onde estou desde 1987 (‘Tempo’), conheci momentos fabulosos – menciono apenas a fundação da ‘Economia Pura’ (1997) – mas também tristes, como o fecho do ‘Diário de Lisboa’ (1990).
Jornalismo e xadrez (que se discute se é desporto, arte ou ciência) permitem muitos paralelismos: o facto, o contexto, as con/sequências, a história, os protagonistas, os interesses. Mas o paralelismo principal está na remissão para o complexo, o sistémico, o holístico, o ‘complicado’.
Vale dizer que a formação é uma necessidade permanente, a satisfazer em termos de extensão e aprofundamento, para um bom trabalho de informar. Por mim, tenho andado pela sociologia (ISCTE), economia (ISEG, U. Católica), geo/política (IDN, UAL), mas estou a privilegiar o ambiente/clima (U. Aberta), onde tudo conflui e se decide.
Cheguei ao jornalismo por acaso no início da década de 90 e por cá fiquei. Estou na agência Lusa desde 2003. Fui editora, redatora e delegada em Cabo Verde. Passei pelos piquetes da manhã e da noite, pelas áreas das comunidades, nacional, sociedade, internacional e lusofonia, que é, sem hesitações, a “minha praia”. Migrações, refugiados, minorias, direitos humanos e África são os assuntos que mais me mobilizam.
Acredito que, como jornalista, cumpro completamente e o meu propósito quando escrevo sobre temas negligenciados. Pisei pela primeira vez o continente africano já numa idade muito adulta e a sensação foi a de ter chegado a casa. O jornalismo deu-me a oportunidade de ir aos cinco continentes e a países tão dispares como a Austrália, o Brasil ou a Guiné Equatorial.
Nos dias mais difíceis desta profissão, costumo sonhar como seria feliz a trabalhar numa rulote de bifanas.